Apoio irrestrito do deputado Luiz Couto ao PL 1.727/2022 que reforça inclusão e dignidade às pessoas com autismo
O PL prevê a sinalização e a destinação de vagas exclusivas para pessoas com TEA, facilitando o acesso a ambientes muitas vezes desafiadores devido ao barulho, à superlotação e à intensa movimentação. Segundo especialistas e familiares, a medida representa uma ação concreta diante das dificuldades enfrentadas diariamente por quem convive com o transtorno.
Direito à acessibilidade plena
Embora a Constituição Federal e o Estatuto da Pessoa com Deficiência (Lei 13.146/2015) já garantam igualdade de direitos às pessoas com TEA, a realidade ainda impõe barreiras. “Uma vaga reservada não é um privilégio – é uma necessidade básica”, afirmam apoiadores da proposta. Crises de ansiedade, hipersensibilidade sensorial e limitações na mobilidade tornam esse direito ainda mais crucial.
Inclusão social efetiva
Ambientes como shoppings centers e supermercados representam um enorme desafio para muitas famílias. Com ruídos altos, aglomerações e estímulos visuais intensos, o simples ato de estacionar longe da entrada pode desencadear situações de estresse extremo. O projeto busca minimizar esses impactos, promovendo uma convivência mais digna e segura para pessoas com TEA.
A proposta de Leprevost está em total sintonia com a Política Nacional de Proteção dos Direitos da Pessoa com TEA (Lei 12.764/2012) e com a Lei Brasileira de Inclusão. O objetivo, segundo o autor, não é criar um novo direito, mas refor...çar a aplicação de um direito já garantido por lei, evitando interpretações equivocadas e garantindo sua efetiva implementação em todo o território nacional.
Durante a tramitação do projeto, o deputado Luiz Couto (PT-PB) manifestou seu apoio irrestrito à proposta e destacou sua importância no contexto dos direitos humanos. “Trata-se de uma medida simples, mas de grande impacto. Não podemos permitir que falhas na regulamentação continuem dificultando a vida de quem já enfrenta tantos desafios. A inclusão não é um favor, é um direito constitucional”, afirmou o parlamentar.
Couto também ressaltou que o projeto não gera ônus excessivo para os estabelecimentos e, ao contrário, promove um ambiente mais humano e acolhedor para todos. “O Estado precisa ser instrumento de justiça, especialmente para aqueles que mais necessitam. Este projeto salva muitas vidas, porque reduz situações de risco para pessoas com TEA e seus acompanhantes”, concluiu.
O deputado faz um chamado ao Congresso.
Segundo Luiz Couto, com o apoio crescente de parlamentares, especialistas e entidades da sociedade civil, o PL 1.727/2022 representa mais do que uma proposta legislativa, ele ressalta que é um símbolo de compromisso com a cidadania, a empatia e a inclusão.
“Resta agora ao Congresso Nacional enviar uma mensagem clara à sociedade brasileira: ninguém deve ficar para trás. Vamos continuar firmes para que a aprovação do projeto se configure num passo importante na construção de um país mais justo, acessível e solidário com todas as suas diferenças” concluiu.
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