"Estamos diante de um momento crucial para a defesa de nossa democracia e das instituições que a sustentam", afirmou Luiz Couto, acrescentando que a prisão do general Braga Netto, envolvido na tentativa de golpe de Estado, trouxe à tona a urgência da responsabilização daqueles que participaram desse processo. Segundo o deputado, a ação do general, que tentou obstruir investigações sobre os eventos de 8 de janeiro de 2023, é um claro sinal do que está em jogo no Brasil.
Luiz Couto fez um alerta sobre o risco de desestabilização das instituições democráticas e afirmou que o Brasil não aceitará qualquer tentativa de golpe militar ou retorno aos tempos de repressão. "O Brasil nunca aceitará um golpe militar, uma tentativa de retorno a tempos obscuros", enfatizou, ressaltando que a desinformação tem sido uma das armas utilizadas para minar a confiança da população nas instituições e processos democráticos.
O deputado também fez referência à matéria publicada pelo Le Monde Brasil, que alertou sobre a participação de parte da cúpula das forças armadas em uma trama de traição à nação. Ele sublinhou a importância de não permitir que o passado sombrio do país volte a se repetir, e que a democracia, conquistada com tanto esforço, deve ser preservada a todo custo.
"A prisão dos golpistas não é apenas uma necessidade; é um direito do povo brasileiro", declarou Couto. Ele destacou que o futuro da democracia depende da determinação do povo em enfrentar aqueles que ameaçam suas bases e afirmou que a cúpula bolsonarista e seu líder devem ser responsabilizados e afastados de suas posições de poder.
Por fim, Luiz Couto concluiu seu discurso com um chamado à luta em defesa da democracia e da liberdade. "Vamos nos levantar e lutar por um Brasil livre de golpistas, respeitando os direitos e a democracia que tanto valor temos", afirmou, ressaltando que não há espaço para anistia aos responsáveis pelos atos golpistas.
O discurso do deputado, proferido na segunda-feira, 16, na tribuna da Câmara Federal reflete sua posição firme em defesa das instituições democráticas e sua convicção de que o Brasil deve avançar em um caminho de respeito à vontade popular e à construção de um futuro mais justo e inclusivo para todos.
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