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Nesta quarta-feira (12), o deputado Luiz Couto fez um discurso e trouxe reflexões sobre a importância do debate permanente para combater a violência contra as pessoas idosas e pediu atenção para que os idosos e idosas sejam respeitadas pela família e pela sociedade.
“É com grande honra e responsabilidade que me dirijo a todos nesta ocasião tão importante, onde debatemos um tema que exige nossa total atenção e ação concreta: a violência contra a pessoa idosa. Estamos no Mês Violeta, que faz referência ao Dia Mundial de Conscientização de Combate a Violência Contra o Idoso, e com este tema de grande importância quero reafirmar nosso compromisso com a proteção, o respeito e a dignidade daqueles que construíram a sociedade que hoje temos o privilégio de vivenciar.
Na semana passada, a audiência pública realizada na Comissão de Defesa da Pessoa Idosa nos proporcionou um espaço de diálogo essencial. Discutimos dados alarmantes, ouvimos relatos emocionantes e, acima de tudo, renovamos nossa determinação em combater todas as formas de violência e negligência que atingem nossos idosos. A violência contra o idoso pode ser física, psicológica, financeira, e, infelizmente, muitas vezes ocorre no ambiente familiar, onde o idoso deveria encontrar acolhimento e segurança”.
O deputado está constantemente trabalhando nesta pauta, ele é membro da Comissão de combate a violência contra a Pessoa Idosa e destaca que as ações de proteção aos idosos devem ser multidisciplinares e integradas.
“Destaco a importância de uma abordagem multidisciplinar e integrada para enfrentar essa problemática. Precisamos de políticas públicas eficazes, que envolvam a saúde, a assistência social, a segurança pública e a educação. Precisamos também fortalecer as redes de apoio e os canais de denúncia, garantindo que os idosos saibam que não estão sozinhos e que têm a quem recorrer em situações de abuso.
Além disso, é fundamental promover uma mudança cultural. Devemos cultivar uma sociedade que valorize e respeite o envelhecimento, reconhecendo a sabedoria e a contribuição dos idosos. As famílias precisam ser apoiadas e orientadas sobre como cuidar de seus entes queridos, e a comunidade deve estar vigilante e pronta para agir em defesa dos mais vulneráveis”, disse.
“Quero expressar minha gratidão a todos os participantes desta audiência: especialistas, representantes de ONGs, autoridades públicas e, especialmente, aos idosos que compartilharam suas experiências. Suas vozes são essenciais para que possamos compreender a realidade enfrentada por tantos e, a partir disso, formular respostas efetivas.
Ao encerrar, faço um apelo a todos: que cada um de nós se torne um defensor dos direitos dos idosos, que denunciemos qualquer forma de violência ou negligência e que trabalhemos juntos para construir uma sociedade mais justa e humana para todas as gerações”, finalizou.
“É com grande honra e responsabilidade que me dirijo a todos nesta ocasião tão importante, onde debatemos um tema que exige nossa total atenção e ação concreta: a violência contra a pessoa idosa. Estamos no Mês Violeta, que faz referência ao Dia Mundial de Conscientização de Combate a Violência Contra o Idoso, e com este tema de grande importância quero reafirmar nosso compromisso com a proteção, o respeito e a dignidade daqueles que construíram a sociedade que hoje temos o privilégio de vivenciar.
Na semana passada, a audiência pública realizada na Comissão de Defesa da Pessoa Idosa nos proporcionou um espaço de diálogo essencial. Discutimos dados alarmantes, ouvimos relatos emocionantes e, acima de tudo, renovamos nossa determinação em combater todas as formas de violência e negligência que atingem nossos idosos. A violência contra o idoso pode ser física, psicológica, financeira, e, infelizmente, muitas vezes ocorre no ambiente familiar, onde o idoso deveria encontrar acolhimento e segurança”.
O deputado está constantemente trabalhando nesta pauta, ele é membro da Comissão de combate a violência contra a Pessoa Idosa e destaca que as ações de proteção aos idosos devem ser multidisciplinares e integradas.
“Destaco a importância de uma abordagem multidisciplinar e integrada para enfrentar essa problemática. Precisamos de políticas públicas eficazes, que envolvam a saúde, a assistência social, a segurança pública e a educação. Precisamos também fortalecer as redes de apoio e os canais de denúncia, garantindo que os idosos saibam que não estão sozinhos e que têm a quem recorrer em situações de abuso.
Além disso, é fundamental promover uma mudança cultural. Devemos cultivar uma sociedade que valorize e respeite o envelhecimento, reconhecendo a sabedoria e a contribuição dos idosos. As famílias precisam ser apoiadas e orientadas sobre como cuidar de seus entes queridos, e a comunidade deve estar vigilante e pronta para agir em defesa dos mais vulneráveis”, disse.
“Quero expressar minha gratidão a todos os participantes desta audiência: especialistas, representantes de ONGs, autoridades públicas e, especialmente, aos idosos que compartilharam suas experiências. Suas vozes são essenciais para que possamos compreender a realidade enfrentada por tantos e, a partir disso, formular respostas efetivas.
Ao encerrar, faço um apelo a todos: que cada um de nós se torne um defensor dos direitos dos idosos, que denunciemos qualquer forma de violência ou negligência e que trabalhemos juntos para construir uma sociedade mais justa e humana para todas as gerações”, finalizou.
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