Deputado Luiz Couto faz pronunciamento sobre Operação da PF nas secretarias da Prefeitura de João Pessoa - PB
Luiz Couto, deputado Federal, fez um pronunciamento na tribuna da Câmara, e classificou como um escândalo gravíssimo, o possível envolvimento de órgãos da Prefeitura de João Pessoa-PB, que foram passíveis de operação da Polícia Federal.
Diz o deputado: “Como representante do povo e defensor da justiça, é crucial manifestar-me sobre a reportagem que recebi na última sexta-feira 03/05, sobre a investigação em curso envolvendo a filha do prefeito Cícero Lucena. É importante ressaltar que, em um estado de direito, todas as pessoas são iguais perante a lei, independentemente de sua posição social ou conexões políticas.
Segundo o Jornal G1PB, que trouxe essa grave denúncia, onde se afirma que a secretária executiva de Saúde de João Pessoa, Janine Lucena, que é filha do prefeito Cícero Lucena, foi um dos alvos da operação da Polícia Federal na Paraíba, realizada na sexta-feira, 03/05, que tem como objetivo desarticular um grupo criminoso conhecido por Nova Okaida, que tem atuação na região metropolitana da capital paraibana.
A Polícia Federal declarou em entrevista ao G1, que um homem que está preso na Penitenciária de Segurança Máxima, Doutor Romeu Gonsalves de Abrantes, (PB1), e que tem posição de liderança na organização criminosa investigada, articulou a obtenção de vantagens em órgãos públicos, com a ocupação de cargos públicos, em troca de dar apoio para que agentes municipais conseguissem adentrar em comunidades controladas ou que sofrem influência do crime organizado.
Enquanto cidadãos, devemos confiar nas instituições responsáveis pela investigação e esperar que elas ajam com integridade e diligência. O objetivo final deve ser a busca pela verdade e a garantia da justiça, sem qualquer tipo de favorecimento ou injustiça”.
“É fundamental que a sociedade paraibana acompanhe de perto o desdobramento dessa investigação e que as autoridades envolvidas prestem contas de suas ações, assegurando assim a confiança do público no sistema judicial e no Estado de Direito como um todo”. Concluiu.
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